Saiba quais são os carros mais roubados no Rio Grande do Sul, por que isso acontece e como proteger seu veículo.
Você faz ideia de quais são os carros mais roubados no Rio Grande do Sul? Esse dado pode mudar a forma como você escolhe, dirige ou até mesmo estaciona seu veículo.
Você já se perguntou se o seu carro está entre os mais visados por ladrões no estado? Segundo a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), mais de 10 mil ocorrências de roubo de veículos foram registradas no RS em 2023. E o mais preocupante: os alvos não são apenas carros de luxo. Modelos populares estão entre os campeões de furtos e roubos.
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Por que esses modelos são preferidos? É só coincidência ou existe uma lógica por trás dos crimes? Neste conteúdo, você vai descobrir quais são os carros mais roubados no Rio Grande do Sul atualmente, por que eles estão na mira dos criminosos, e o que você pode fazer agora para evitar prejuízos.
Se você dirige no RS ou pensa em comprar um carro em breve, este ranking pode te poupar tempo, dinheiro e dores de cabeça.
Índice do Conteúdo
Por que alguns carros são mais roubados no Rio Grande do Sul?
Você já se perguntou por que certos modelos aparecem com frequência nas estatísticas de roubo? Isso não é por acaso. Há motivos claros que tornam alguns carros alvos mais fáceis — e mais lucrativos — para criminosos.
Segundo dados da SUSEP, o Rio Grande do Sul registra milhares de casos de roubo e furto de veículos por ano, concentrados principalmente nas regiões metropolitanas. Em muitos desses casos, os bandidos escolhem carros populares, discretos e fáceis de desmontar.
Mas o que faz um carro ser mais visado? Veja os principais fatores:
1. Alta demanda por peças no mercado paralelo
Carros como Gol, Palio, Onix e HB20 estão entre os mais vendidos do estado. Como consequência, suas peças também são as mais procuradas. Isso cria um mercado ilegal lucrativo, alimentado por desmanches clandestinos.
Quanto mais carros de um modelo circulando nas ruas, maior é a demanda por manutenção — e por peças.
2. Segurança fraca ou desatualizada
Modelos mais antigos costumam vir com alarmes simples, fechaduras frágeis e ausência de travas eletrônicas. Isso facilita a ação dos criminosos, que conseguem arrombar o veículo em segundos.
Você sabia que muitos carros ainda são levados sem disparar nenhum alarme? Isso acontece por falta de atualizações no sistema de segurança.
3. Facilidade de revenda e ocultação
Alguns modelos têm peças intercambiáveis, que servem em outros carros da mesma montadora. Isso aumenta ainda mais o interesse dos ladrões. Além disso, veículos populares não chamam atenção e são mais fáceis de circular ou transportar sem levantar suspeitas.
4. Localização e rotina do motorista
Cidades como Porto Alegre, Canoas, Gravataí e Caxias do Sul concentram os maiores índices de roubo no RS. Mas não basta saber o município — bairros específicos, ruas mal iluminadas e estacionamentos abertos são fatores de risco frequente.
Você costuma deixar o carro na rua à noite? Essa escolha pode aumentar as chances de ser vítima de furto, especialmente em regiões com alto histórico de criminalidade.
5. Valor de revenda do veículo
Modelos com boa liquidez no mercado de usados também entram na mira. Mesmo que o carro seja rastreado ou identificado, ele já pode ter sido desmontado e vendido por partes em poucos dias.
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Segundo especialistas em segurança veicular, o tempo médio para um desmanche completo é de apenas 4 horas.
Ranking atualizado dos 11 carros mais roubados no Rio Grande do Sul atualmente
Os dados mais recentes mostram que os roubos de veículos seguem um padrão claro no Rio Grande do Sul. Os criminosos preferem carros com grande volume de circulação, baixa proteção e alto valor de revenda de peças.
A seguir, veja os 11 modelos com maior incidência de roubo no estado!
1. Hyundai HB20

O HB20 lidera a lista por ser um dos carros mais vendidos do país. Esse volume nas ruas torna suas peças muito procuradas no mercado paralelo. Além disso, modelos antigos possuem sistemas de segurança simples, o que facilita o roubo.
Segundo dados de 2024, ele foi responsável por quase cinco por cento das ocorrências em relação à frota disponível no estado.
2. Volkswagen Gol

O Gol é visado há muitos anos. Por ter sido líder de vendas por décadas, suas peças são amplamente utilizadas e aceitas em oficinas e desmanches ilegais. Muitos modelos ainda rodam com sistemas de segurança frágeis. Isso o torna uma escolha recorrente entre os criminosos.
3. Chevrolet Onix

O Onix é outro modelo com alto volume nas ruas. Esse fator, aliado ao seu valor de mercado e à demanda por manutenção, faz com que ele apareça frequentemente nos relatórios de roubo. Ele é alvo especialmente em regiões urbanas e áreas com pouca vigilância.
4. Ford Ka

O Ford Ka tem grande presença no Rio Grande do Sul, especialmente entre motoristas de aplicativo e frotistas. Modelos de anos anteriores são mais vulneráveis a furtos por apresentarem sistemas de segurança básicos. Essa combinação o posiciona entre os mais roubados.
5. Fiat Palio

Apesar de ter saído de linha, o Palio ainda circula em número expressivo. Ele é visado principalmente pela compatibilidade de peças com outros modelos da Fiat. Como muitos desses carros já têm idade avançada, são mais fáceis de abrir ou ligar, mesmo sem alarme.
6. Renault Sandero

O Sandero aparece com frequência nas estatísticas devido à sua popularidade entre motoristas de transporte urbano e empresas.
Sua presença nas ruas aumenta o interesse por suas peças. Além disso, em alguns casos, sua proteção original é insuficiente para impedir o roubo.
7. Fiat Uno

O Fiat Uno é um dos modelos mais antigos da lista, mas ainda é muito presente em cidades pequenas e áreas periféricas. Sua estrutura simples e ausência de travas eletrônicas avançadas tornam o modelo vulnerável a arrombamentos rápidos.
8. Volkswagen Voyage

O Voyage é uma escolha comum entre ladrões por compartilhar várias peças com o Gol e o Fox. Ele também não costuma ter proteção avançada, especialmente em modelos de entrada. O modelo é levado não apenas inteiro, mas também para desmanche.
9. Toyota Corolla

Mesmo sendo um carro de categoria intermediária, o Corolla está entre os mais roubados. Seu alto valor de revenda atrai quadrilhas especializadas. Em muitos casos, ele é desmontado rapidamente e tem suas peças revendidas em oficinas não autorizadas.
10. Ford Fiesta

O Fiesta aparece com frequência nos registros de roubo, especialmente nas regiões metropolitanas.
Modelos produzidos entre 2010 e 2016 têm grande circulação e pouca proteção digital. Isso faz com que ele seja levado em furtos simples e rápidos.
11. Volkswagen Fox

O Fox fecha a lista, mas continua sendo um modelo visado. Sua desmontagem é fácil, e suas peças têm boa aceitação no mercado informal.
Além disso, é um carro que não chama atenção, o que ajuda os criminosos a circularem com ele sem levantar suspeitas.
Comparativo dos carros mais roubados por cidade no Rio Grande do Sul
A distribuição de roubos de veículos no Rio Grande do Sul não é uniforme. Algumas cidades concentram a maior parte dos crimes, seja por fatores logísticos, densidade populacional ou atuação de quadrilhas especializadas. Esse comparativo ajuda o motorista a entender onde o risco é maior.
Porto Alegre
A capital lidera o número de ocorrências no estado. A grande circulação de veículos, o tráfego intenso e as áreas com pouca vigilância tornam a cidade um ponto estratégico para ações criminosas. Regiões como zona norte, zona leste e bairros com fácil acesso a vias de fuga registram os maiores índices.
Canoas
Canoas aparece em segundo lugar em diversos levantamentos. Sua posição próxima à capital e as saídas rápidas para rodovias facilitam a movimentação de veículos roubados. Além disso, é um ponto conhecido para o funcionamento de desmanches clandestinos.
Caxias do Sul
Caxias do Sul, no interior do estado, também apresenta uma quantidade relevante de roubos. A cidade tem frota diversificada e está em uma região economicamente ativa, o que atrai atenção de grupos organizados. Modelos populares são os mais visados, especialmente em estacionamentos públicos.
Gravataí e Viamão
Essas duas cidades da Região Metropolitana possuem altos índices por estarem próximas de grandes centros, mas com menor presença de policiamento ostensivo em determinadas áreas. A facilidade de acesso às zonas urbanas e zonas rurais oferece vantagens para o transporte e ocultação de veículos.
Pelotas e Santa Maria
Cidades importantes no interior também enfrentam problemas relacionados ao roubo de veículos. Em Pelotas, os registros se concentram nas áreas próximas ao centro e à zona portuária. Em Santa Maria, bairros com alta densidade e pouca iluminação estão entre os mais afetados.
Este comparativo reforça que, mesmo fora da capital, o risco de roubo é significativo. Conhecer o comportamento local do crime ajuda o motorista a adotar medidas preventivas mais eficazes.
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Quais características tornam um carro mais vulnerável a roubos?
Roubar um carro não é um ato aleatório. Os criminosos observam características específicas que facilitam o furto ou aumentam a lucratividade da revenda de peças. Conhecer essas características ajuda a identificar se seu veículo está em risco.
Ausência de dispositivos de segurança
Carros que não possuem alarmes modernos, travas reforçadas ou sistema de rastreamento se tornam alvos fáceis. Muitos modelos de entrada não vêm com esses recursos de fábrica, o que amplia sua vulnerabilidade.
Modelos populares e de fácil revenda
Veículos com grande número de unidades em circulação são mais visados. Suas peças têm alta saída no mercado paralelo, o que justifica o interesse de quadrilhas. Mesmo carros com valor de revenda menor são roubados se tiverem peças compatíveis com outros modelos.
Ano de fabricação e versões antigas
Modelos mais antigos geralmente possuem sistemas de proteção ultrapassados. Além disso, muitos são mais fáceis de abrir com ferramentas simples. Em alguns casos, é possível ligar o veículo sem chave original, usando métodos já conhecidos pelas quadrilhas.
Visibilidade e localização
Carros deixados em locais escuros, afastados, sem movimentação ou sem vigilância são preferidos. Estacionar na rua, especialmente à noite, aumenta o risco. Bairros com histórico de roubo de veículos devem ter atenção redobrada.
Discrição do modelo
Criminosos preferem veículos que não chamam atenção. Cores neutras, modelos comuns e ausência de acessórios personalizados facilitam a circulação com o carro roubado sem levantar suspeitas.
Entender essas características permite tomar decisões melhores na escolha do carro, no local de estacionamento e na instalação de dispositivos de proteção. A prevenção é sempre mais barata do que o prejuízo causado por um roubo.
Como se proteger: dicas para evitar roubos de carro no RS
Evitar o roubo de um carro não depende apenas de sorte. A maior parte dos casos acontece por falhas simples de segurança que poderiam ser evitadas com pequenas mudanças de comportamento ou investimento em proteção. As dicas a seguir são práticas, aplicáveis e funcionam em qualquer cidade do Rio Grande do Sul.
Escolha bem onde estacionar
Evite deixar o veículo em ruas pouco movimentadas ou mal iluminadas, especialmente durante a noite. Prefira estacionamentos fechados, com câmeras ou presença de vigilância. Locais próximos a comércios e pontos de circulação costumam ser mais seguros do que ruas desertas.
Instale equipamentos de proteção
Sistemas de alarme com bloqueio automático, travas de volante, películas de segurança nos vidros e rastreadores são medidas que reduzem significativamente o risco de roubo. Muitos modelos antigos não possuem proteção eletrônica de fábrica, o que exige instalação adicional.
Um rastreador pode reduzir o valor do seguro e ainda facilitar a recuperação do carro em caso de furto.
Adote hábitos seguros ao dirigir
Evite trajetos repetitivos e horários previsíveis. Ao parar em semáforos, mantenha distância do carro da frente para facilitar manobras em caso de ameaça.
Nunca deixe o carro ligado com a chave na ignição, mesmo que por poucos segundos. Esse tipo de descuido é comum em assaltos rápidos.
Não deixe objetos visíveis no veículo
Bolsas, mochilas e caixas dentro do carro podem chamar atenção. Mesmo que não contenham nada de valor, despertam interesse. Roubo de veículo muitas vezes começa com uma tentativa de furto de objetos deixados à vista.
Use proteção em garagens residenciais
Mesmo dentro de casa, mantenha o portão fechado, evite deixar o carro com as chaves próximas da porta e utilize travas de volante ou de roda. Muitos roubos ocorrem em garagens abertas ou com portões destravados.
Reduzir o risco não exige soluções caras. O principal fator é estar consciente de onde está, como age e como protege o veículo no dia a dia.
Leia mais:
Seguro auto para veículos mais visados no Rio Grande do Sul: algo indispensável
Contratar um seguro deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade básica para quem dirige um carro visado no estado. Modelos populares e frequentemente roubados possuem um risco calculado pelas seguradoras, o que impacta diretamente no custo da proteção.
Seguro é mais caro para carros visados?
Sim. Se o carro estiver na lista dos mais roubados, o valor do seguro tende a ser maior. Isso acontece porque o risco é estatisticamente comprovado. No entanto, esse aumento de custo é justificável quando se considera o valor potencial da perda.
Por exemplo, o seguro de um Hyundai HB20 ano 2020, em Porto Alegre, para um condutor de 35 anos, pode variar entre R$ 2.800 e R$ 4.200 anuais. Já um Toyota Corolla do mesmo ano, com perfil semelhante, pode ultrapassar R$ 5.500, dependendo da cobertura e da região.
Como reduzir o valor do seguro
A instalação de rastreadores e sistemas de alarme avançados pode gerar descontos na apólice. Outro fator que influencia é o local de pernoite do carro. Quem estaciona em garagem fechada costuma ter valores menores. Profissão e histórico de direção também são analisados.
Vale a pena contratar?
Se o modelo está entre os mais roubados, o seguro não é só recomendável — é indispensável. O prejuízo de um roubo completo ultrapassa em muito o valor da apólice. Além disso, a cobertura contra terceiros, colisões e danos a terceiros traz tranquilidade em situações inesperadas.
Proteger o carro vai além de uma medida preventiva. É uma forma concreta de preservar um patrimônio que, para muitas pessoas, representa esforço, renda e mobilidade.
Ignorar esse risco, especialmente no cenário atual do Rio Grande do Sul, é assumir um custo que pode ser evitado com planejamento.
Carros mais roubados no Brasil vs no Rio Grande do Sul: o que muda?
Nem sempre os carros mais roubados no Brasil são os mesmos que lideram os rankings no Rio Grande do Sul. Isso acontece porque o roubo de veículos é influenciado por variáveis locais como disponibilidade de peças, perfil da frota e atuação de quadrilhas em regiões específicas.
No cenário nacional, modelos como Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Volkswagen Gol seguem no topo da lista. Essa tendência se repete no Rio Grande do Sul, mas com variações relevantes.
Por exemplo, no estado, carros como o Ford Ka, Fiat Palio e Renault Sandero aparecem com mais frequência do que em outros estados, refletindo a composição regional da frota e o comportamento do mercado local de peças.
Outro ponto que difere é a participação de cidades médias no ranking estadual. Enquanto os grandes centros dominam os dados nacionais, no RS há municípios como Canoas, Caxias do Sul e Gravataí com alto índice de roubo, o que modifica a lógica de risco por região.
Para quem mora no estado, considerar essas diferenças é essencial. O risco de roubo deve ser analisado com base no comportamento local e não apenas em rankings nacionais.
O que fazer se seu carro for roubado no Rio Grande do Sul
Se o seu carro for roubado, agir com rapidez e clareza é fundamental. A seguir, apresentamos um passo a passo prático para lidar com a situação e minimizar danos.
1. Faça o boletim de ocorrência
Dirija-se imediatamente à delegacia mais próxima ou utilize o sistema de registro online da Polícia Civil do RS. O boletim é obrigatório para acionar o seguro e iniciar a investigação.
2. Informe a seguradora
Entre em contato com a sua seguradora o quanto antes. Tenha em mãos o número da apólice, a placa do veículo e o boletim de ocorrência. O ideal é realizar essa comunicação em até 24 horas após o roubo.
3. Reúna os documentos
Você vai precisar dos seguintes documentos: cópia do boletim, CRLV do veículo, RG, CPF, comprovante de residência e, em alguns casos, cópia das chaves. A seguradora poderá solicitar documentos adicionais conforme o contrato.
4. Aguarde o prazo legal
Após a comunicação do roubo, a seguradora tem até 30 dias para pagar a indenização, caso o veículo não seja recuperado. Durante esse período, o carro pode ser encontrado pela polícia. Se isso acontecer, você será notificado e poderá decidir se aceita ou não o bem de volta.
5. Solicite o bloqueio de IPVA e taxas
Com o boletim em mãos, vá até a Secretaria da Fazenda do RS ou acesse o site oficial para solicitar a suspensão de cobrança de IPVA e outras taxas enquanto o carro não for localizado.
Esse processo pode parecer burocrático, mas seguir as etapas corretamente ajuda a acelerar o desfecho. E, principalmente, reduz o impacto financeiro de uma situação que já é difícil por si só.
Está pensando em trocar de carro? Veja quais modelos são mais seguros
Se você está considerando trocar de carro e deseja reduzir o risco de roubo, vale analisar modelos com baixa incidência de furtos e melhores sistemas de segurança.
Modelos como o Jeep Renegade, Toyota Yaris, Honda HR-V e Chevrolet Tracker aparecem com menor frequência nos relatórios de roubo.
Além disso, veículos com tecnologias antifurto de fábrica, como chave presencial, imobilizador eletrônico e rastreamento de fábrica, oferecem mais proteção.
Outro fator a considerar é a aceitação do modelo pelas seguradoras. Carros com menor índice de roubo tendem a ter seguro mais acessível, o que representa uma economia no longo prazo.
Se você ainda está em dúvida, acesse agora mesmo o nosso cotador de seguros no seguroauto.org. Basta preencher alguns dados para comparar valores e coberturas em tempo real, com base no modelo e perfil de uso.
Trocar de carro é uma decisão que envolve valor financeiro e segurança. Avaliar os riscos com base em dados confiáveis é o primeiro passo para uma escolha mais inteligente.
Conclusão: proteja-se no Rio Grande do Sul
Neste conteúdo, apresentamos uma visão completa sobre os carros mais roubados no Rio Grande do Sul, com base nos dados mais recentes da SUSEP e de seguradoras confiáveis.
Você entendeu os modelos mais visados, as cidades com maior risco, os fatores que aumentam a vulnerabilidade e as formas mais eficazes de se proteger.
Também mostramos que o seguro auto é indispensável, principalmente para veículos populares. Ao usar o nosso comparador de seguros, você tem acesso rápido a cotações personalizadas que ajudam a tomar decisões mais seguras e econômicas.
Se você chegou até aqui, já está à frente da maioria dos motoristas. Agora é hora de agir. Verifique se o seu modelo está na lista, avalie sua proteção atual e considere reforçar sua segurança.
Roubo de carro é um problema real, mas pode ser prevenido com informação e atitude. Conte com o seguroauto.org nessa peleja!
Perguntas frequentes (FAQs)
Quais são os carros mais visados para roubo no Rio Grande do Sul?
Os modelos mais visados incluem Hyundai HB20, Volkswagen Gol e Chevrolet Onix. Eles são alvos por causa da grande presença nas ruas e alta demanda por peças.
Por que os carros populares são mais roubados do que os de luxo?
Carros populares são mais fáceis de revender ou desmontar. Suas peças têm alta rotatividade e são compatíveis com outros modelos, o que atrai o mercado paralelo.
Quais cidades do RS concentram mais roubos de veículos?
Porto Alegre lidera em ocorrências, seguida por Canoas, Caxias do Sul, Gravataí e Viamão. Fatores como densidade urbana e acesso a rodovias influenciam nesses dados.
Ter alarme e rastreador realmente reduz o risco de roubo?
Sim. Veículos com sistemas de segurança modernos são menos visados. Além disso, seguradoras costumam oferecer desconto para carros com rastreadores instalados.
Seguro auto cobre furto e roubo de qualquer carro?
Depende da apólice contratada. A maioria dos seguros cobre furto e roubo, mas é fundamental verificar se o modelo do seu veículo está dentro das condições da seguradora.
Quais são os carros mais visados para roubo no Rio Grande do Sul?
Os modelos mais visados incluem Hyundai HB20, Volkswagen Gol e Chevrolet Onix. Eles aparecem com frequência nos relatórios por estarem entre os mais vendidos no estado, o que aumenta a demanda por peças no mercado paralelo. A facilidade de revenda e a falta de dispositivos de segurança avançados também influenciam nessa escolha.
Por que os carros populares são mais roubados do que os de luxo?
Carros populares têm maior circulação nas ruas e são mais procurados por oficinas e desmanches ilegais por causa da compatibilidade de peças. Já os carros de luxo, embora tenham maior valor unitário, apresentam mais tecnologias antifurto e são mais difíceis de revender ou desmontar de forma rápida e segura.
Quais cidades do RS concentram mais roubos de veículos?
Porto Alegre lidera o número de ocorrências, seguida por Canoas, Caxias do Sul, Gravataí e Viamão. A alta densidade populacional, o fácil acesso a rodovias e a presença de áreas com pouca fiscalização são fatores que contribuem para o aumento dos casos nessas cidades.
Ter alarme e rastreador realmente reduz o risco de roubo?
Sim. Sistemas de alarme, travas eletrônicas e rastreadores inibem a ação criminosa e facilitam a recuperação do veículo. Além disso, carros com rastreador tendem a ter menor valor de seguro, já que o risco para a seguradora também diminui.
Seguro auto cobre furto e roubo de qualquer carro?
A maioria dos seguros oferece cobertura contra furto e roubo, mas cada seguradora define os modelos aceitos e os critérios de aceitação com base no risco. É importante consultar a apólice com atenção e verificar se o seu veículo está entre os cobertos. Alguns modelos com alto índice de roubo podem ter um custo mais elevado ou exigir proteção adicional.
Conteúdo revisado por Walter Tadeu de Oliveira Filho, Corretor de Seguros – Registro SUSEP: 201103878



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